Venho de outros tempos
Forjado em mil batalhas
‘hasta la victoria siempre’
A nossa luta não para.
Em Palmares com Zumbi
Em Canudos com Conselheiro
Eu lutei até o fim
Ao lado dos meus companheiros.
Com Lampião no sertão
Zé Porfírio em Goiás
João Pedro lá em Sapé
Lutas monumentais.
Ao lado de Marighela
Com muito orgulho lutei
Na guerrilha do Araguaia
Confiante eu marchei.
Marchei com a Coluna Prestes
Com Julião nas ligas camponesas
Na revolta da chibata
Atuamos com firmeza.
No eldorado dos Carajás
Vi muitos companheiros tombar
E no massacre de Corumbiara
Eu também estava lá.
Ao lado de Chico Mendes
Na defesa da floresta
E com o cacique Raoni
Defendendo o que nos resta.
No Pinheirinho em São José dos Campos
Resistimos bravamente
No Parque Oeste Industrial
Não foi diferente.
Mataram-me tantas vezes
Outras tantas fui aprisionado
Me espancaram brutalmente
Sem dó fui torturado.
Mas continuo de pé
Resistindo e lutando
Podem me matarem sempre
Que acabo me levantando.
Sou o povo brasileiro
Que constrói este país
Haveremos de triunfar
Seremos um povo feliz.
Viemos de outros tempos
Forjado em mil batalhas
‘Hasta la victoria siempre’
A nossa luta não para.
Pedro Ferreira Nunes
Casa da Maria Lucia. Lajeado – TO. Lua Nova, Inverno de 2018.
Forjado em mil batalhas
‘hasta la victoria siempre’
A nossa luta não para.
Em Palmares com Zumbi
Em Canudos com Conselheiro
Eu lutei até o fim
Ao lado dos meus companheiros.
Com Lampião no sertão
Zé Porfírio em Goiás
João Pedro lá em Sapé
Lutas monumentais.
Ao lado de Marighela
Com muito orgulho lutei
Na guerrilha do Araguaia
Confiante eu marchei.
Marchei com a Coluna Prestes
Com Julião nas ligas camponesas
Na revolta da chibata
Atuamos com firmeza.
No eldorado dos Carajás
Vi muitos companheiros tombar
E no massacre de Corumbiara
Eu também estava lá.
Ao lado de Chico Mendes
Na defesa da floresta
E com o cacique Raoni
Defendendo o que nos resta.
No Pinheirinho em São José dos Campos
Resistimos bravamente
No Parque Oeste Industrial
Não foi diferente.
Mataram-me tantas vezes
Outras tantas fui aprisionado
Me espancaram brutalmente
Sem dó fui torturado.
Mas continuo de pé
Resistindo e lutando
Podem me matarem sempre
Que acabo me levantando.
Sou o povo brasileiro
Que constrói este país
Haveremos de triunfar
Seremos um povo feliz.
Viemos de outros tempos
Forjado em mil batalhas
‘Hasta la victoria siempre’
A nossa luta não para.
Pedro Ferreira Nunes
Casa da Maria Lucia. Lajeado – TO. Lua Nova, Inverno de 2018.
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