segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
Poema: Pescador
Pescador
Camarada pescador
Que trazes no teu jacá?
Pirarara,
Pacu,
Curimatá?
Que trazes no teu jacá?
Facão,
Jau,
Tracajá?
Que trazes no teu jacá?
Mandi moela,
Cabeça de bagre,
Carcara?
Camarada pescador
já não pode mais pescar
A fiscalização não deixa
nem mesmo pra se alimentar.
Mesmo assim tu insistes
e os consegui driblar
Por tanto me diga camarada
O que trazes no teu jacá?
Caranha,
Tucunaré,
Mampará?
O que trazes no teu jacá?
Cachorra,
Ladina,
Caracará?
Que trazes no teu jacá?
Eles destroem o rio construindo barragens,
Tu não podes nem pescar,
Nem pra tua subsistência,
Nem mesmo pra se alimentar.
E o pescador me responde:
- Trago no jacá a esperança
Que dias melhores virão
Que parem de destruir o Tocantins
pois muitos peixes estão entrando em extinção.
Pobre pescador, pobre pescador,
Que doce ilusão.
Manifesto as organizações populares e ativistas sociais do campo e da cidade tocantinense!
“Se o presente é
de luta, o futuro nos pertence”. Che Guevara
1- O ano de 2015 não será fácil para o
conjunto da classe trabalhadora tocantinense e brasileira. As ilusões de parte
do conjunto das organizações dos trabalhadores em um provável segundo mandato
mais progressista do governo Dilma (PT) logo caem por terra com os primeiros
nomes indicados pelo governo para comandar a economia do país. Como também o
nome da famigerada senadora Kátia Abreu (PMDB) para o ministério da agricultura
– consolidando assim, uma aliança com o que há de mais conservador e
reacionário no país que são os ruralistas, bem como jogando uma pá de cal
definitiva no processo de reforma agrária;
2- Apesar das massivas manifestações de
junho de 2013 em que milhares de manifestantes tomaram as ruas gritando por
mudança, infelizmente esse anseio não refletiu no processo eleitoral. Ao contrario,
quase tivemos um grande retrocesso com a volta dos tucanos ao poder, como
também vimos à eleição de um congresso mais conservador com figuras como
Ronaldo Caiado (DEM), Tarso Jereissati (PSDB), Antônio Anastásia (PSDB), José
Serra (PSDB), Jair Bolsonaro (PP), Irajá Abreu (PSD). Bem como de Eduardo
Siqueira Campos como o deputado estadual mais votado no Tocantins.
3- O caso de corrupção na Petrobrás só esta
no inicio, ainda não vimos nem a ponta do Ice Berg. A corrupção no Metrô de São
Paulo e a crise da água. O caos na Saúde do Tocantins. E tantos outros casos de
corrupção que assolam o país de norte a sul (que sem pressão popular terminarão
em pizza), nos mostra que a corrupção não é privilegio de um partido, mas esta
intimamente ligada ao sistema capitalista;
4- Passado as eleições não se fala mais em
reforma política e nem um tipo de mudanças – que foi a palavra de ordem tanto
de Dilma Rousseff (PT), como de Marcelo Miranda (PMDB) governador eleito no
Tocantins. Ao contrario, a equipe de transição nomeada pelo governador eleito
para tomar pé da situação do Tocantins aponta um grande endividamento do estado
– E a palavra de ordem é apertar os cintos;
5- Apertar os cintos para os governos de
plantão significa demissões e corte no orçamento dos gastos sociais. Por tanto
não tenhamos ilusão, o próximo período será de intensificação dos ataques e
retiradas de direitos do povo trabalhador do campo e da cidade. No entanto
esses ataques não serão aceitos sem reação. O ano de 2015 será mais um ano de
muitas lutas do movimento popular contra os ataques de patrões e governos – dos
sem teto, do campesinato sem terra, dos indígenas, dos servidores públicos, das
mulheres e da juventude trabalhadora;
6- Aliás, uma das grandes tarefas dos
militantes revolucionários e suas organizações de luta é o trabalho com a
juventude. Precisamos construir ações de formações coletivas permanentes, o tão
necessário trabalho de base, renegado hoje por muitas organizações;
7- No Tocantins há um numero grande de
jovens que não estão organizados em organizações tradicionais, pois não se veem
representados nestas. Precisamos assumir o compromisso de organiza-los, no
entanto é necessário superarmos praticas ultrapassada que mais produzem recuos
do que avanço.
8- Não há uma tradição de esquerda consolidada
no Tocantins, o processo eleitoral nos mostrou bem isso, as candidaturas do
campo popular obtiveram uma votação baixíssima. Por outro lado os 10% do
eleitorado que votou nulo, mostra o descontentamento de uma parcela importante
da população com a situação politica, econômica e social no Tocantins, mas,
sobretudo o descredito nas organizações politicas tradicional e a politica
institucional;
9- É
tarefa da esquerda revolucionária e das organizações populares organizar e
formar este pessoal que estão descontente com a politica hegemônica vigente há
varias décadas no Tocantins. No entanto é fundamental que deixemos de atuar
olhando para o nosso próprio umbigo. Repetindo velhas práticas que levou a
esquerda a se fragmentar, perdendo sua força e pouco conseguindo influenciar o
conjunto da classe trabalhadora nas lutas cotidianas;
10- É
necessário realizarmos ações coletivas e continuas, tanto nos grandes centros
como também no interior. Continuarmos os processos de formação e construir um
Fórum de Lutas do Movimento Popular Tocantinense, efetivo, que não se reúna
esporadicamente, mas periodicamente. Nesse sentido devemos fortalecer o Fórum
que já existe no Tocantins, mas também é necessário chamar mais organizações a
comporem e fortalece-lo;
11- Por fim, que a palavra unidade não sirva
apenas de argumentos em discursos, mas que seja construída na prática – em
ações coletivas e contra hegemônicas. É fato que a luta do movimento popular do
campo e da cidade tem avançado nos unimos anos no Tocantins, muitas vezes de
forma fragmentada, mas o fato é que temos avançado. No entanto se temos
avançado, a direita avança mais ainda. Mas a esquerda revolucionária e as organizações
populares têm total condição de avançar muito mais nas lutas contra o modelo
hegemônico de apoio ao agronegócio e a especulação imobiliária, no entanto
precisamos caminhar juntos!
Coletivo José Porfírio –
Viver, amar, sonhar e lutar!
Endereço:
Rua Paulino Marques, Lt-23, Qd- 23, Setor Aeroporto. Lajeado-TO. Contatos:
063-84946840. E-mail: pedro-ferreira2000@hotmail.com
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
Enquanto eles festejam, nós protestamos... E continua a luta pelo fim do auxilio moradia para os deputados estaduais tocantinenses.
Muitos dirão que éramos
poucos, sim de fato éramos. Sobretudo quando olhamos para ás milhares de
pessoas que se manifestaram nas redes sociais contraria a aprovação do auxilio
moradia para os deputados estaduais tocantinenses, aprovado no ultimo dia 31 de
dezembro de 2014 no valor de R$ 3.800,00. Bem como de outros tantos que
confirmaram presença no ato convocado para o dia 1º de fevereiro, mas que por
motivos diversos não compareceram.
Mesmo sendo poucos, as
valorosas trabalhadoras e trabalhadores não se intimidaram e fizeram uma
importante manifestação contra o auxilio moradia na assembleia legislativa do
Tocantins. Com faixas e cartazes mostramos a nossa indignação contra tal
absurdo. Sim, um absurdo, pois não há outro adjetivo apropriado para definir tal
beneficio a estes senhores que ganham salários exorbitantes entre outros
privilégios.
Poucos mas ousados o
suficiente para entrar na assembleia e passear com nossa indignação pelos
corredores da ‘‘casa do povo’’. Pelos gabinetes dos velhos e novos deputados
dando o nosso recado claro: Auxilio
moradia – Vetado pelo povo!Poucos sim, mas respaldados pelas mais de 3.000
mil assinaturas recolhida através de um abaixo assinado. Pessoas que lá não
estavam, mas que nos apoiavam. Tal como tantos que ali estavam para assistir a
posse dos novos deputados e que assinaram na hora.
Em um certo momento
quando passávamos nos corredores da assembleia, parte do povo que estava
assistindo a posse dos parlamentares nos aplaudi-o. Não acreditei no que estava
acontecendo. Foi lindo e muito fortalecedor. Aqueles aplausos nos dizia que
estávamos no caminho certo, que estávamos em sintonia com os anseios da
população – que na sua maioria subjugada não se manifesta com medo da
perseguição.
As
provocações do fanfarrão José Bonifácio

José Bonifácio é um
politico fanfarrão do Tocantins. É o mesmo que em abril de 2013 chamou os
trabalhadores sem teto e os sem terra que manifestavam na assembleia
legislativa de babacas e bandidos. Bem se vê a qualidade desse politico
asqueroso. Que só a sua figura típica de um velho burguês nos dá náuseas.
Mas é preciso ressaltar
a sua coragem de defender o que acredita, mesmo que não concordemos com suas
posições. Pelo menos ele foi o único que teve coragem de nos enfrentar e dizer
o que pensa, no seu jeito fanfarrão que lhe é peculiar. Mas pelo menos não se
escondeu como faz os outros. Em especial os que dizem ser contra o auxilio
moradia, mas que na pratica nada faz.
A declaração do deputado para um jornal local mandando os manifestantes irem se manifestar na baixa da égua é mais uma perola dessa figura desprezível da politica tocantinense. Ora, não iremos protestar na baixa da égua por que a pobre mãe do ''nobre'' deputado não tem nada haver com isso, iremos sim protestar na assembleia quantas vezes precisar, pois lá é a casa do povo, goste ele ou não.
A
luta continua...
O ato realizado na
posse da nova legislatura que estará à frente da assembleia legislativa do
Tocantins nos próximos quatro anos. No foi a primeira e nem será a ultima ação.
A luta continuará até que consigamos por fim a este absurdo.
As primeiras 3.000
assinaturas contra o auxilio moradia foi apenas uma previa. Precisamos
continuar recolhendo as assinaturas nas universidades, colégios, feiras livres,
terminais de ônibus – tanto na capital como no interior. E também intensificar
a campanha nas redes sociais. Podemos e temos condições de recolher mais de
50.000 assinaturas. Outras manifestações e mobilizações virão, esperamos que
aqueles que não puderam esta nesse primeiro ato, possam esta nos próximos. Em
especial as organizações populares - Os sem terra, os sem teto, os sindicatos
de trabalhadores e suas centrais sindicais.
A luta pelo fim do
auxilio moradia e outros privilégios para deputados e demais autoridades não é
de uma organização em especifico, mas sim do povo do Tocantins. No entanto é
preciso que o povo se aproprie dela fazendo ações concretas. Vamos construir
juntos está luta.
Pedro
Ferreira Nunes – Educador Popular e militante do Coletivo José Porfírio
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
Conto: A morte do encantador de serpentes em uma madrugada sangrenta
Por Pedro Ferreira Nunes
Era madrugada fria. Os
pelotões de soldados em marcha vasculhavam todos os cantos da cidade. O som da
batida dos tambores marcava o marchar das tropas. As ruas da cidade estavam
desertas e escuras. Ao contrario de poucos minutos antes das tropas adentrarem
na cidade.
Em poucos minutos tudo era
correria e tiros - O corpo dele ainda se encontrava estendido no meio da praça,
solitário sob o próprio sangue e crivado de balas. O vento frio zunia como uma
canção melancólica, o belo luar desaparecerá sob as nuvens, o céu estrelado se
extinguiu.
Não haviam matado um
terrorista, bandido ou reacionário. Era apenas um jovem sonhador, um poeta que
com seus versos melódicos encantava serpentes. Não foi o único que tombara sob
o fogo das metralhadoras e fuzis das tropas golpistas. Homens, mulheres e
crianças banharam aquela madrugada com sangue.
Mas ele era apenas um poeta,
um jovem poeta que tentava através dos seus versos, despertar o amor e o fogo
revolucionário escondido dentro dos corações de todos os filhos da classe
trabalhadora. Fora perseguido como um cão, executado como um monstro. Agora
como um troféu seu corpo ensanguentado e crivado de balas era exibido em praça
pública.
É alta madrugada e o dia
parece que demorara nascer. O povo daquelas bandas enfrentaram dias tenebrosos
sob o jugo dos fascistas golpistas. Não será fácil. Muitos tombarão, outros tantos serão
torturados, alguns exilados.
Mas nada será como aquela
madrugada, a madrugada em que o encantador de serpentes foi morto brutalmente.
Sem julgamento, sem condenação, sem se quer cometer qualquer crime. Fora morto
sem explicação. Seria, no entanto seus versos clamando o amor e chamando a
revolução?
Não, não foi por nada que o
mataram, sabiam do seu fervor revolucionário e de como era perigoso para os
golpistas aquele encantador de serpentes e, sobretudo seus versos. Por isso foi
caçado como um cão e morto como um monstro.
Mataram um poeta, um jovem
poeta. No entanto seus versos não serão esquecidos, ecoaram nos quatros cantos
daquela cidade sendo declamado de boca em boca e fazendo com que o povo se
organize, se desperte e lute contra o exercito golpista.
O jovem poeta que fora morto
naquela madrugada sangrenta já mais será esquecido, tornou-se um Martim e seu
exemplo guiara o exercito popular que se formará através da leitura dos seus
versos, continuando assim a luta por seus ideais. E enfim chegará o dia em que
o exercito popular de encantadores de serpentes triunfarão sob os golpistas-fascistas.
Atividades de formação e mobilização do movimento popular tocantinense
Coletivo José Porfírio
No próximo final de semana ocorrerá na capital (Palmas) uma serie de atividades do movimento popular tocantinense. Participe dos mesmos e contribuam nas discussões, organização e realização das atividades.
Roda de Conversa sobre 'Os desafios do movimento popular tocantinense para o próximo período'.
Dia: 31 de Janeiro de 2014.
Horário: Ás 09h30
Local: Casa Oito de Março, região norte de Palmas - TO.
Organização: Coletivo José Porfírio e Casa Oito de Março.
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Seminário: Para superar a alienação/exploração sobre o trabalho: A construção de um projeto de organicidade socioprodutiva solidaria
Dia: 31 de Janeiro de 2014
Horário: 14h
Local: UFT/Campus de Palmas-TO
Organização: Via SOT
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Manifestação pelo fim do auxilio moradia para os deputados estaduais tocantinenses
Dia: 1º de Fevereiro de 2014.
Horário: Ás 09h
Local: Em frente a assembleia legislativa do Tocantins (Praça dos Girassóis - Palmas/TO)
Organização: Comitê de defesa da cidade.
Politica habitacional em Lajeado: Construção da segunda etapa das casas populares do setor Norte-Sul estão paralisadas há mais de ano
*Por
Pedro Ferreira Nunes
As obras para
construção da segunda etapa de moradias populares no setor Norte-Sul iniciada
em 2013, no município de Lajeado, estão paralisadas há mais de um ano. Enquanto
centenas de famílias lajeadense esperam ansiosamente para sair do aluguel a
construção das moradias não está nem na metade. Os materiais abandonados à ação
do tempo se deterioram – nada mais do que dinheiro público desperdiçado.
Ainda na construção da
primeira etapa os moradores tiveram que terminarem a conclusão das casas, já
que a empresa responsável não cumpriu o seu papel no contrato. Muitos tiraram
dinheiro do próprio bolso para comprar matérias para fazer o acabamento das
residências. Mesmo assim a prefeitura contratou a mesma empresa para construir
a segunda etapa. Que já havia mostrado anteriormente que não tinha condições de
tocar o projeto.
Famílias
do setor Norte-Sul convivem com a lama
Há três anos que as
primeiras famílias se mudaram para o setor Norte-Sul, mesmo assim a única rua
do local ainda não fora asfaltada. Por tanto as famílias são obrigadas a
conviverem com a lama no período chuvoso bem como com a poeira no período de estiagem.
A atual gestão da
prefeita Márcia Reis (SD) em vez de construir o mínimo de infraestrutura para
as famílias que vivem no local planeja ampliar o setor. Uma grande área de
cerrado foi desmatada para a construção de novas moradias. No entanto nem a primeira
e muito menos a segunda etapa de construção de moradias populares foram
concluídas.
Politica
de expansão urbana do município de Lajeado
A construção do novo
setor na cidade faz parte do projeto de expansão urbana da atual gestão da
prefeita Márcia Reis. No entanto é uma politica equivocada. Em vez de construir
moradias populares nos vazios urbanos dos setores mais desenvolvido da cidade,
que já tem uma boa infraestrutura, ou em setores já existentes que carecem de
desenvolvimento como, por exemplo, o Áurea. A prefeitura pretende expandir a
cidade criando um novo setor.
Porém se o ritmo de
desenvolvimento do mesmo for igual à construção da primeira e segunda etapa das
casas populares do setor Norte-Sul, as famílias que acreditam na promessa de
que terão sua tão sonhada residência no local podem esperar sentadas (e
trabalhando muito para pagar aluguel). Pois até o momento é apenas uma grande
área de cerrado desmatada com uma visão linda para o Morro do Segredo e a Serra
do Lajeado.
Sem
mobilização da população o déficit habitacional continuará sendo empurrado com
a barriga bem como a falta de estrutura no setor Norte-Sul
Cabe por tanto o povo
trabalhador de Lajeado se organizar para exigir da atual gestão a conclusão da
segunda etapa das casas populares do setor Norte-Sul bem como da infraestrutura
do mesmo. Pois um setor não se faz apenas com casas residenciais. Se
continuarem se conformando com promessas, sorrisos e tapinha nas costas as
coisas continuaram sendo empurradas com a barriga até o fim da atual gestão.
*Militante do Coletivo José Porfírio
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
Destruição Ambiental
Destruição ambiental
Cortaram os pés de pequi
Destruíram os buritis.
Acabaram-se os tucuns
E também os muricis.
Não tem macaúba
Mangaba não há.
Não tem mais baru
E nem jatobá.
Cajuí já não tem
Tá difícil de achar.
Até mesmo os babaçus
Conseguiram acabar.
Só vejo soja e cana
Por todo o nosso cerrado.
Florestas de eucalipto
No resto pasto pra gado.
Até quando ficaremos
Parados e de braços cruzados.
Vendo a burguesia agrária
Destruir nosso cerrado?
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